O mercado imobiliário global evolui rapidamente, impulsionado por fatores econômicos, tecnológicos e sociais. Investidores de diferentes perfis buscam destinos que aliem retorno e inovação.
Neste artigo, exploramos as principais variáveis de 2025, apresentamos análises regionais, discutimos tecnologias emergentes e apontamos estratégias para o futuro.
Em Portugal, o cenário macroeconômico estável e o baixo desemprego mantêm a demanda aquecida. Investidores focam em habitação, logística e residências especializadas para estudantes e terceira idade.
Miami apresenta resiliência no segmento de luxo. As vendas acima de US$ 1 milhão cresceram mais de 50% em 2024, e a projeção de alta de preços para 2025 é de 6,5%.
Dubai destaca-se pela atratividade fiscal e rendimentos acima da média global. Investimentos em escritórios e hotéis concentram-se em zonas com alto fluxo turístico.
No Brasil, o foco recai sobre projetos de retrofit e empreendimentos multifamiliares em novos centros urbanos. A valorização anual esperada varia entre 4% e 6%.
O setor imobiliário se transforma com tecnologias disruptivas como inteligência artificial para avaliação de riscos e otimização de portfólios.
Além disso, soluções de blockchain para tokenização de imóveis democratizam o acesso, permitindo frações de propriedade antes restritas a grandes investidores.
A demanda por projetos com eficiência energética e certificação energética tornou-se um requisito. Investidores notam maior liquidez e valorização em edifícios verdes.
Segmentos como residências para idosos e estudantes reforçam o compromisso social e ambiental, alinhando retorno financeiro a impacto positivo.
Investidores de perfil High Net Worth continuam a dominar mercados premium, mas modelos de crowdfunding imobiliário e tokenização atraem pequenos aportes. Fundos institucionais buscam diversificação em real estate global.
Para 2026, recomenda-se:diversificação geográfica e foco em ESG, aliando inovação e gestão de riscos.
O futuro do mercado imobiliário internacional passa pela convergência entre sustentabilidade, tecnologia e novas formas de participação, abrindo uma fronteira rica em oportunidades.
Referências